quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Concorda com a professora, assista o video vale a pena...


Professora Amanda Gurgel na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte falando sobre educação e seu ridículo salário enquanto a secretária estadual acha que tudo está bem e que professor é para ser feito de otário mesmo e achar bom.

sábado, 10 de novembro de 2012

O Valor de Ser Educador

Kini e Sniff : Voar e Nadar


Gestão democrática escolar

As mudanças vividas na atualidade (décadas de 80 e 90) em nível mundial, em termos econômicos, sociais e culturais, com a transnacionalização da economia e o intercâmbio quase imediato de conhecimentos e padrões sociais e culturais, através das novas tecnologias da comunicação, entre outros fatores, têm provocado uma nova atuação dos Estados nacionais na organização das políticas públicas, por meio de um movimento de repasse de poderes e responsabilidades dos governos centrais para as comunidades locais. Na educação, um efeito deste movimento são os processos de descentralização da gestão escolar, hoje percebidos como uma das mais importantes tendências das reformas educacionais em nível mundial (Abi-Duhou, 2002) e um tema importante na formação continuada dos docentes e nos debates educacionais com toda a sociedade.

Como essa tendência é vivida nas escolas e nos sistemas educacionais? Quais são as diferentes possibilidades de vivenciar processos de descentralização e autonomia nas escolas e nos sistemas? Que desafios precisam ser enfrentados, considerando uma tradição autoritária e centralizadora, comum em tantos países, dentre eles o Brasil? De que modo oportunizar a participação da comunidade educativa, a partir da diversidade dos diferentes atores sociais? Qual a relação entre democratização da escola e qualidade de ensino? O que se entende por gestão democrática na educação? Essas são algumas das preocupações que surgem quando se busca implementar processos de descentralização e autonomia no campo da educação.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Pensamentos sobre Educação

“Não há educação fora das sociedades humanas e não há homens isolados. O homem, e somente o homem é capaz de discernir, de distinguir o “ser” do “não ser”, com esta capacidade ele alcança o ontem, reconhece o hoje e descobre o amanhã. Ao constatar essa realidade, ele se integra e se enraíza, em uma situação de tempo e espaço, tornando-se assim um ser crítico, que vive em transição.” (Paulo Freire)
“Somente através de uma transformação profunda na consciência dos homens é que se poderá atingir uma sociedade mais humana, menos injusta, mais digna de ser vivida, a fim de poder realmente desfrutar com alegria do privilégio de viver, criar e conviver. E esta transformação só poderá ser obtida, a meu ver, através de um processo educacional global e renovado, que parte da base, e que mature através de gerações, e que, por isso mesmo, não pode mais ser adiado.” (Geraldo Jordão Pereira)

A Educação No Espaço Não Escolar

INTRODUÇÃO
Acreditamos que todas as crianças, adolescentes e jovens têm o direito à educação e a possibilidade de vivenciar experiências e valores para a construção do seu projeto de vida. As instituições têm, na sociedade atual, um importante papel como co-participantes na construção das mudanças.
Oferecemos um programa educativo por faixa-etária com atividades contínuas, semanais, de três horas de duração com a liderança de voluntários capacitados pela organização.
Com método próprio, a dinâmica do bandeirantismo é o “aprender fazendo” através da experimentação, de novas situações e de novas habilidades. Os jogos e práticas esportivas, brincadeiras, acampamentos, as oficinas interativas de arte e comunicação, o serviço à comunidade, a mística, as conversas, discussões e debates que acontecem na vida em equipe e em grupo despertam a confiança, a capacidade de tomar decisões, de ajudar o próximo, a prontidão e atitudes para a liderança e para a vida.
Os bandeirantes em suas comunidades, em âmbito estadual ou nacional, desenvolvem ou ajudam projetos sociais que visam a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde atuam.

Educação de Crianças Autistas

Inicialmente, o termo autismo foi implantado por Bleuler (1911), ligado à sintomatologia abrangente que ele havia estabelecido para unificar, através da esquizofrenia, o campo das psicoses. O autismo era chamado “dissociação psíquica”, que se referia ao predomínio da emoção sobre a percepção da realidade.

Ao longo das décadas de 70 e 80, o autismo passa a ser visto, predominantemente, como um distúrbio cognitivo. Nessa época, ele deixa de ser considerado como uma condição envolvendo basicamente retraimento social e emocional, e passa a ser concebido como um transtorno do desenvolvimento envolvendo déficits cognitivos severos com origem em alguma forma de disfunção cerebral.

O Professor - Divas no Divã

sábado, 27 de outubro de 2012

Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro

Dica de Filme

O filme "Meu nome é Rádio" baseado em fatos reais, aborda a superação de um jovem, personagem vivenciado por James Kennedy, que apresentava uma deficiência,e um treinador de futebol americano (conhecido como Harold) , que ao lecionar num colégio buscou fazer a diferença, inserindo James num âmbito escolar.
 A partir do filme analisa-se algums pontos e situações relevantes como o papel do educador, a família e a escola.Sendo o primeiro ponto percebido a conduta do treinador ao aplicar nos seus alunos um treinamento prolongado,pelo modo como trataram James ao trancar no quarto,amarrando.
A observaçao e a maneira que se aproximou de James analisando seu comportamento , passando a acompanhá-lo em todos os momentos de sua vida. A preocupação em conversar com sua mãe sobre o problema que tinham , e o desafio com a diretoria para que viesse perceber como lhe dar com a deficiência de James.

Pensamento de Paulo Freire


"O homem, e somente o homem é capaz de discernir, de distinguir o ser do não ser, com esta capacidade ele alcança o ontem, reconhece o hoje e descobre o amanhã. Ao constatar essa realidade, ele se integra e se enraíza, em uma situação de tempo e espaço, tornando-se assim um ser crítico, que vive em transição."


(Paulo Freire)

Pedagogia Progressista

Principais características

    A escola é condicionada pelos aspectos sociais, políticos e culturais, mas contraditoriamente existe nela um espaço que aponta a possibilidade de transformação social.
    A educação possibilita a compreensão da realidade histórico-social e explicita o papel do sujeito construtor/transformador dessa mesma realidade.

Teoria Crítica

    Sustenta a finalidade sócio-política da educação.
    Instrumento de luta de professores ao lado de outras práticas sociais.

Período de Predominância

    1960-1990