domingo, 24 de novembro de 2013

Critérios utilizados na elaboração de material didático na EAD

No ensino a distância não deve haver diferença entre a metodologia utilizada no ensino presencial. As metodologias mais eficientes no ensino presencial são também as mais adequadas ao ensino a distância. O que muda, basicamente, não é a metodologia de ensino, mas a forma de comunicação. Isso implica afirmar que o simples uso de tecnologias avançadas não garante um ensino de qualidade, segundo as mais modernas concepções de ensino12 . As estratégias de ensino devem incorporar as novas formas de comunicação e, também, incorporar o potencial de informação da Internet.
Hoje temos a educação presencial, semi-presencial (parte presencial/parte virtual ou a distância) e educação a distância (ou virtual). A presencial é a dos cursos regulares, em qualquer nível, onde professores e alunos se encontram sempre num local físico, chamado sala de aula. É o ensino convencional.

Elaboração de material didático para Educação a Distância

O material didático  dirige-se, simultaneamente, a professores e alunos e apresenta-se como elemento fulcral na produção, circulação e apropriação de  conhecimentos  decisivos  para  a  qualidade  do  aprendizado,  resultante  das  atividades  escolares .  Conforme  utilizado  pelos  professores ou pelos alunos, o livro didático preenche funções diferentes.

Quando  usado  pelo  aluno,  o manual  escolar  tem funções  relacionadas  com  a  aprendizagem  e  com  a  vida quotidiana e profissional. Como ferramenta de aprendizagem, o livro procura  possibilitar  a  transmissão  dos  saberes,  o  mesmo  é  dizer,  comunicar  ao  aluno  uma  série  de  informações  que  ele  deverá,  no  essencial,  reproduzir.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Concorda com a professora, assista o video vale a pena...


Professora Amanda Gurgel na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte falando sobre educação e seu ridículo salário enquanto a secretária estadual acha que tudo está bem e que professor é para ser feito de otário mesmo e achar bom.

sábado, 10 de novembro de 2012

O Valor de Ser Educador

Kini e Sniff : Voar e Nadar


Gestão democrática escolar

As mudanças vividas na atualidade (décadas de 80 e 90) em nível mundial, em termos econômicos, sociais e culturais, com a transnacionalização da economia e o intercâmbio quase imediato de conhecimentos e padrões sociais e culturais, através das novas tecnologias da comunicação, entre outros fatores, têm provocado uma nova atuação dos Estados nacionais na organização das políticas públicas, por meio de um movimento de repasse de poderes e responsabilidades dos governos centrais para as comunidades locais. Na educação, um efeito deste movimento são os processos de descentralização da gestão escolar, hoje percebidos como uma das mais importantes tendências das reformas educacionais em nível mundial (Abi-Duhou, 2002) e um tema importante na formação continuada dos docentes e nos debates educacionais com toda a sociedade.

Como essa tendência é vivida nas escolas e nos sistemas educacionais? Quais são as diferentes possibilidades de vivenciar processos de descentralização e autonomia nas escolas e nos sistemas? Que desafios precisam ser enfrentados, considerando uma tradição autoritária e centralizadora, comum em tantos países, dentre eles o Brasil? De que modo oportunizar a participação da comunidade educativa, a partir da diversidade dos diferentes atores sociais? Qual a relação entre democratização da escola e qualidade de ensino? O que se entende por gestão democrática na educação? Essas são algumas das preocupações que surgem quando se busca implementar processos de descentralização e autonomia no campo da educação.